segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Elo

Domínios lascivos me rodeiam, nas tristezas ocultas minhas lágrimas passeiam
O sonho inocente me foi retirado
Olhos de uma criança com seu brilho roubado
Comigo levo a certeza da vida após a morte. Pois se por dentro morri, agora renasço mais forte
Sua ironia não me abala, agora nem jamais
És tão fraco, como o sangue de vossos "belos" mortais
Assim todos somos, certamente ou talvez
Mortos na vida, vivos na morte outra vez
Egoísmos à parte, vou-lhes agora contar: brindemos à humanidade, antes dela se acabar
Sigamos em frente, breves parceiros, o bem corre em nossas veias, mas o mal nos torna inteiros
Pelas frestas da janela, vejo raios do luar. O bem e o mal se unem, para minh'alma abraçar.

Aline Valença

3 comentários:

FLAMES (Mariana e Roberta) disse...

wow...adoramos o seu blog :)
Desculpe a intrusão mas gostámos mesmo muito

se quiser passe pelo nosso também e aproveite para participar no nosso passatempo.

Continue o óptimo trabalho!

Desatino disse...

"Sigamos em frente, breves parceiros, o bem corre em nossas veias, mas o mal nos torna inteiros"

Um verso desses vale 3 poemas.

Desatino disse...

Engraçado, li o poema, e entrei pra escrever sobre uma parte dele. Daí vi que já tinha escrito exatamente sobre a mesma parte.

"Sigamos em frente, breves parceiros, o bem corre em nossas veias, mas o mal nos torna inteiros"

Genial. Se tiver mais disso aí, por favor me avisa.